De acordo com o documento, estão previstas emergĂȘncias e reemergĂȘncias de doenças infecciosas. E o aumento da severidade e frequĂȘncia dos desastres naturais ameaçam sobrecarregar a habilidade dos sistemas de saĂșde de oferecer atendimentos essenciais. "Reconhecemos a necessidade de melhorar a resiliĂȘncia dos sistemas de saĂșde contra os impactos da mudança climĂĄtica", destaca o texto.
"Com base nas lições aprendidas na pandemia de covid-19, chegamos ao consenso de construir sistemas de saĂșde mais resilientes, igualitĂĄrios, sustentĂĄveis e inclusivos, equipados para lidar com desafios globais sanitĂĄrios e emergĂȘncias pĂșblicas sanitĂĄrias futuras", diz o documento. "Também reconhecemos a importância de integrar uma perspectiva de gĂȘnero ao desenhar sistemas de saĂșde, considerando necessidades especĂficas de mulheres e meninas, com o objetivo de atingir a igualdade de gĂȘnero nos sistemas de saĂșde".
Outra questão abordada no documento foi a necessidade de melhorar a compreensão sobre a covid longa e suas consequĂȘncias individuais, sociais e econômicas.
AgĂȘncia Brasil