Após quatro meses sem seca relativa, o Ceará volta a apresentar indícios do impacto em alguns de seus territórios. O mais recente mapa do Monitor de Secas, associado ao último mês de julho, mostrou que o Estado apresentava 33,73% com secas de curta duração. Região do Crajubar não é atingida.
De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o fator se dá, principalmente, pela redução das chuvas no segundo semestre, e que pode ocasionar em diminuição do plantio, crescimento de culturas ou pastagem, além de alguns déficits hídricos prolongados.
Conforme a ferramenta que faz o monitoramento, a seca fraca se apresenta em pontos do litoral, e em grandes partes no Sertão Central, Ibiapaba e Inhamuns.
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